ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



quarta-feira, 22 de maio de 2013

que não demore

... e essa ânsia do estar, do tocar, do cuidar; e, que longe, judia, angustia, mata! 

Tá bom, já entendi. Ainda não dá... Eu sei! Ainda não... Mas há de ser! Há de dar! Um dia. Quem sabe... Qualquer dia. Que cabe... [ô se cabe...] E logo. Eu e você. E nós. Num instante infinito. Como num momento antigo. Agora novo. Como ontem, mas fresco. Como hoje, menos denso. Como amanhã, mais intenso!

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