ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O meu céu e o seu


Escrevo para esvaziar a alma. Para expelir aglomerados de poesias e punhados de exclamações!!! Para registrar sorrisos frouxos e escancarados. Abraços esmagados por ternuras adocicadas. Puras que só elas... ... completas, serenas, longevas. E diante da neblina, desvio o olhar e encontro estrelas. Dessas que brilham num manto já escurecido pelo tempo. Converso com a lua e embriago-me de segurança de quem, apesar de voar alto, não tem mais medo. De quem desbrava um imenso universo certa de que a gravidade dessa vez não derruba, pois “de mãos dadas a vida faz mais sentido”. Esse presente veio das mãos de alguém que, lá de cima, me deu a chance de, desta vez, escrever certo por linhas não mais tortas.

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