ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Aviso


"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no
que você não conhece como eu mergulhei.
Não se preocupe
em entender, viver
ultrapassa qualquer entendimento".

"Não quero ter a terrível limitação de quem
vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Eu não: quero uma verdade inventada".

(Clarice Lispector)



A fundo para esclarecer um não-era-pra-ser-assim que chegou de surpresa. [E a surpresa escondida, sai de dentro do armário pra se exibir... ]

Pés afundam em areias movediças que escancaram a dificuldade de lidar com o que não estava previamente definido.
[Arrancaram a página principal do guia, não sei mais pra onde ir...]

Nesse trajeto de aprendizado contínuo, ainda embanano-me quando cruzo com esse inesperado atrapalhado, embora seja uma apaixonada por espontaneidades genuínas.

Ainda remexo na caixinha do equilíbrio para tomar uma dose de flexibilidade. [Já avisaram que não vai dar certo enquanto não entender que não é nada pessoal...]

Um estouro fininho, molhado...

Um abraço vazio, encharcado...

Práticas teorizadas e espelhadas incomodam mais do que unha encravada.

Mas não é nada, meu bem, não é nada...

Um comentário:

Núbia Tavares disse...

Lu!!!
Saudades mil!!!
Querida, você está em São Paulo? Olha, estou de férias! Vamos marcar alguma coisa, please, please? Quando e onde você quiser! Vale almoço, café da manhã, janta, happy hour... rs.
Beijão!!!
Te adooooro, apesar do seu sumiço! rs