ESCREVER SEM PENSAR NO QUÊ





Procuro respostas inacabadas a questionamentos internos que se amontoam em meio a um turbilhão infinito de emoções constantes, cortantes e apaixonantes.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Escada da minha subida



[E a inteligência é comprovada – e admirada – pelo grau de dificuldade que aquela ação, de fora, aparenta ter]

Pedaço independente, que mora longe, mas vive dentro. Continuação de um ser que cresce, proteção vigiada, companhia imensurável, presença distante, sempre ligada pelo cordão que não arrebenta: une!

Amor incondicional, complemento de vivacidade repetitiva, que torna-se real a cada nova segunda chance. Presente de provações cobradas que machucam, mas sempre valem a pena.

O sempre é sempre pouco, insuficiente para alimentar a alma da somatória singela, fortificada, pura. Superego que encaixa num ventre aquecido e aconchegante, ansioso pelo desenvolvimento equilibrado, ambíguo, que doa, ensina, divide.

Injusto alimentar nós cegos e secos quando a vida quer engolir agradecimentos cíclicos nesse mundo quadrado e pelo avesso.

Que privilégio ter o impulso celestial da vida sentada bem ali...


“Nunca no universo existe nada na vida!!!”

Escada, essa é pra vc!!!

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